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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A respeito do saudosismo de tempos recentes e relevância diminuída



Não há ilusão de relevância que justifique isso.

Mas lá se foram gerações desde o anúncio da gênese do Satélite Vertebral.
Este blog vinha sendo usado pra eu ler as tiras novas que o blog'n roll informava, e essa postagem ficou engavetada devido às minhas férias, e a um período turbulento que a cidade de Santa Maria vem vivendo.
Além disso, venho trabalhando na edição da Quadrante X 13, e por isso, tenho uma postagem datada que não há de servir para nada, mas eu sou Arquivista, então digo que serve de registro.

2012 começou legal com o lançamento das publicações dos participantes da oficina que ministro no Quadrinhos S.A..
Foi massa depois de uma exigência insana (da qual eu mesmo me arrependi minutos depois), os oficineiros não se micharam e criaram duas revistas que foram lançadas durante o Shin Anime Dreamers.
Só pra constar, foram o Monster Prison, do Fernan Pires e do Alexandre Menezes, e o Pudim de Nanquim da Dani Gomes, e da Gi Riesgo.


Bueno, e sempre rola algo relacionado ao Quadrinhos S.A., e além do lançamento da Quadrante X nº12 em maio


rolou a workshop durante o Shin Anime Dreamers, com o tema "Conceitos do Humor aplicados ao Mangá",


a oficina em parceria com o Programa Municipal de Educação Fiscal



e um projeto que faz tempo era assunto ignorado pelos corredores do império Quadrinhos S.A., enfim tornou-se realidade, e assim, a exposição de maior sucesso do grupo tornou-se virtual com uma balaiada de novos trabalhos se somando aos já existentes na expo de 2010.
Participei com trabalhos em parceria com o Alexander Rossatto, Marcel Jacques, e Fernan Pires, e pra conferir é só visitar o Blog do QSA e clicar no marcador Expo Rock.


além é claro, da Expolítica, em que participei em parceria com o Fernan Pires, e o Leandro Arnaldo.

A partir da esquerda: Guiga Hollweg, Marcel Jax,
Leandro Arnaldo, Alex Cruz, Marcel Ibaldo, e Fernan Pires.

Também, outra expo da qual participei foi durante o 9º Cartucho - Encontro de Cartunistas Gauchos, com charges temáticas, sendo uma com argumento do Fernan.



A cinefilia foi favorecida durante o Cineclube Quadrinhos S.A. - Censura R, do qual fiz parte da organização, e fiquei responsável pelos comentários na apresentação do filmaço Oldboy


A organização do Cineclube:
Guiga Hollweg, Marcel Ibaldo, Leandro Arnaldo, e Marcel Jax.

e também, durante o Shin Anime Dreamers, em que fui o palestrante no dia da exibição do clássico Akira.


Por motivos desconhecidos, três entrevistas para a TV Unifra tiveram minha participação, tratando de quadrinhos e cinema.

Massa também foram as oportunidades de apresentar meus trabalhos na FURG (mal acompanhado pelo ator e Arquivista nas horas vagas, Alexander Rossatto), em Rio Grande,


na UFSM, em Santa Maria,


e na UFRGS, em Porto Alegre, em que falei sobre arte sequencial como ferramenta de difusão em arquivos, e claro, isso abrangeu a HQ biográfica "Edmundo Cardoso Pigmaleão", o curta-metragem A Vingança do Arquivista, e a HQ "A Arquivologia em 7 Semestres", publicada na Quadrante X nº11.


Además, um convite pra realizar um storyboard na ligeireza, pro curta-metragem Cabra Montéz, do Matheus Toledo, diretor do Ares de Inverno
desenhos do mini-livro de tiras "A Arquitetura no Cotidiano" roteirizado pelo Fernan Pires,


o início da série Quadrinhos S.A. em Quadrinhos, em parceria com o Felipe Novato, e com o Fernan Pires, e que está rolando no Blog do Quadrinhos S.A.


e o convite pra publicar em um livro que vai ser publicado em breve, e que, eu comento mais por aqui quando estiver na véspera de ocorrer.

E foi isso se nada esqueci.
E não tem importância, mas agora com menos assunto, o assunto vai ser desse quilate.
Nada que mantenha o contador de views muito alto, mas de todo modo, aguardemos.

domingo, 23 de dezembro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Os finalmentes de 2012 trazendo mudanças notórias e tal


Pois entoncés.
O Blog já não é mais o mesmo, mesmo.
Eu converso direto com os amigos e conhecidos da web que leem o que eu escrevo aqui, e umas perguntas sempre reaparecem, do tipo "do que que é esse blog afinal?".
Bueno.
A resposta é só uma:
Eu não sei.
Mas tenho trabalhado nisso.



De todo modo, ainda que eu pense "esse é o blog de um quadrinhista. Tinha que ter um monte de quadrinhos", eu não sou de criar um monte de charges ou tiras, o que permitiria atualizar mais rápido.

Eu curto trabalhar com HQs mais longas, o que tornaria bem mais chata a espera entre uma postagem e outra.
E eu curto escrever sobre cinema. Curto mesmo.
Então, os papos sobre filmes foram uma alternativa legal pra que nesses mais de quatro anos de funcionamento do blog (até que é bastante, eu acho) eu conseguisse na maior parte desse tempo ao menos uma atualização por semana.

Mas na real, não era bem isso que tinha que ser o blog.
Quando o cartunista Bício torrou minha paciência pra eu criar um blog, e blábláblá, eu não sabia sobre o que ele deveria ser. Ainda não sei, mas amadureci umas ideias pra perceber que o que eu venho escrevendo aqui poderia ser lido em outro link, o qual não leve necessariamente o meu nome.
Assim sendo, decidi que pra 2013 os textos sobre cinema (que tem gente que diz que curte, e até diz que lê na íntegra. Sério) não mais serão publicados por aqui.
É.


Por isso, decidi criar um novo blog pra que não fique essa situação de eu mencionar sobre meu blog pessoal, e o pessoal quadrinhista demorar pra encontrar quadrinhos nele. Pelo menos é a ideia de momento.

Por isso, surgiu isso de criar o Satélite Vertebral. Simples assim.








Pra esse intento, convidei alguém mais nerd que eu, e que deve ser a pessoa que mais tem blogs nerds na web, Fernando Rodrigues, pra colaborar nesse projeto, que já tá em fase de teste há uma semana e pouco (um dos blogs do Fernando, aliás, é esse:
Pois bem. 
Só que o SATÉLITE VERTEBRAL é meio território livre. O Fernando escreve sobre o assunto que lhe interessar e eu tenho liberdade pro mesmo. Claro, tende a haver nerdismo.
Então, de momento eu convido vocês a direcionarem suas atenções pro SATÉLITE VERTEBRAL, porque se aqui eu conseguia uma fração mínima de abrangência de assuntos geeks, espero que por lá possa ser mais legal e com mais posts.

As características permanecem, com o ingressômetro, e papos nonsense a respeito de quadrinhos, cinema, música, séries, etc e tal, só que vai ter mais underground, gore, somado ao que já se via por aqui falando sobre as produções de Hollywood em um cinema perto de sua casa.


É isso, me parece.
Meu muito obrigado pra quem veio ler sobre cinema e HQs por aqui nesse tempo todo.

Espero que o marcador de visualizações não diminua tão bruscamente, mas é certo que as coisas serão bem diferentes, ainda que eu faça questão de lembrar: esse Blog não vai morrer nem nada, só que vai ter um foco diferente, e quem sabe demore mais pra ser atualizado, mas vou tentar que ele seja interessante nesse novo direcionamento.
Então, aguardemos.



Obs.: As imagens ilustrando esse post são dos seis textos sobre filmes que foram mais visitados aqui no Blog. Foram números expressivos de visualização, ao meu ver, então gracias. 
Só pra constar, as estatísticas desses seis está abaixo:

HOMEM DE FERRO - 8536 visualizações
X-MEN 2 - 4020 visualizações
X-MEN ORIGENS: WOLVERINE - 2315 visualizações
(500) DIAS COM ELA - 1682 visualizações
HOMEM-ARANHA 2 - 1625 visualizações
HOMEM-ARANHA 3 - 1611 visualizações

A propósito, já está lá no SATÉLITE VERTEBRAL o meu primeiro review de cinema.
Então, de momento é isso.
Novamente, muito obrigado por todo esse tempo e até breve.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

AGUARDEMOS - Pacific Rim (Trailer)





Enfim, Guillermo Del Toro e seu filme repleto de monstros gigantes, robôs idem e orçamanto capaz de tornar isso realidade e crível em uma das maiores promessas do entretenimento cinematográfico para 2013.




E se for pelo trailer sombrio e climático, é bem possível que ele consiga superar o rótulo de "Evangelion made in USA".
Previsão de estreia: 12 de julho de 2013 nos EUA, e 9 de agosto no Brasil.

Lógico, aguardemos.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

AGUARDEMOS - Superman: O Homem de Aço (Trailer 2)



Eis abaixo:

Dizem os sábios pelos reinos da internet, que este trailer é o que há de ser exibido antes de O Hobbit: Uma Jornada Inesperada.
Quanto ao vídeo, o que mais eu posso dizer?
Tá caprichado e promissor esse tal filme.
O resto é especulação e torcida de que seja capaz de sobrepujar a comparação com um dos melhores filmes de HQs de todos os tempos: Superman O Filme, de 1978.
E quem quiser assistir o primeiro teaser desse novo filme do Superman, é só CLICAR AQUI.
Resta aguardar, entoncés, aguardemos.


Lembrando que tendo direção do Zack Snyder, produção do Christopher Nolan, e dessa vez protagonizado pelo Henry Cavill, o filme estreia em 14 de julho de 2013.

E agora, seguir com a (re)leitura de O Hobbit.
Até.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

AGUARDEMOS - Star Trek: Além da Escuridão (Teaser Legendado)

Todo mundo xinga os remakes, continuações, prequels, etc.
Eu também xingo valendo.



Mas quando surge algo que preste, deve sim receber o devido enaltecimento nerd pra servir de exemplo pra cada produtor que diz que Michael Bay é o Midas do novo século.
Entoncés, eu aproveito que vou elogiar este novo cinepisódio da cinessérie Star Trek pra destilar um preâmbulo breve acerca de um argumento quase nada.
Pois, coincidentemente, tanto este reformulado Star Trek, quanto o reinício da franquia mutante em X-Men: Primeira Classe, e a ascensão símia em Planeta dos Macacos - A Origem possuem aspectos similares, dentre os quais, vale ressaltar a bem-vinda iniciativa de escrever um roteiro (ora essa) antes de decidir filmar o longa-metragem.
Parece simples, mas se fosse não teríamos que presenciar o não-cinema de Motoqueiro Fantasma, Lanterna Verde, ou Conan: O Bárbaro from Hawaii (título improvisado pra diferenciar do clássico estrelado pelo Arnold Scwarzenegger).
Some-se a isso a possibilidade de gravar a sequência com um hiato maior entre o lançamento do primeiro e segundo filmes, evitando os atropelos que nos brindaram com pérolas do porte de Transfomers: A Vingança dos Derrotados.

Assim sendo, encerro esta missiva, a qual serve apenas para que você veja o teaser trailer aqui no blog, e não diretamente procurando no youtube.
Assista abaixo:



Star Trek - Além da Escuridão tem novamente direção do J.J. Abrams, o retorno do elenco principal do primeiro filme dirigido pelo cara na franquia, e previsão de estreia pra 17 de maio de 2013.
E a propósito, sobre este novo trekkiemovie? Acho que vai ser um filmaço de sci-fi-action.
Aguardemos.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

AS AVENTURAS DE TINTIM (2012)


Pra quem somava tantos altos e baixos, e que não conseguia nem de longe reprisar seus momentos de destaque nos antigamentes, Steven Spielberg necessitava urgentemente aproveitar alguma oportunidade em sua plenitude.
Aliar seus esforços a Peter Jackson, que após a franquia Senhor dos Anéis também não havia encontrado algum novo estrondoso sucesso, era uma ideia interessante e que prometia uma reviravolta nesse quadro incômodo para ambos os cineastas.

A clássica Historia em Quadrinhos criada pelo belga Hergé estava na mira dos dois fazia algum tempo, até que foi oficializado este longa-metragem que seria a primeira de duas partes no cinema, revezando os estilos de direção de ambos os cineastas.
No primeiro filme, era a vez de Spielberg ficar no comando, dirigindo enquanto Peter Jackson ficava na produção executiva.
A técnica escolhida, a captura de movimento, um dos recursos cinematográficos mais exaltados ultimamente, nem assim deixou de gerar controvérsia.
Por que não filmar um live-action, investindo em maquiagem estilosa convertendo os atores nas criações que surgiram nas histórias em quadrinhos, depois fazendo sucesso também nos desenhos animados, assim talvez buscando inspiração no que foi uma das maiores qualidades do
“DickTracy” (1990) dirigido por Warren Beatty?
Spielberg responderia a pergunta da única forma que funciona, e que poderia ser conferida assistindo o filme.

Enquanto a sessão começa, o protagonista é propositalmente “escondido” perante o espectador.
Tintin demora minutos aparentemente intermináveis para ter seu rosto enfim apresentado à plateia, mas quando isso acontece, ninguém tem dúvida de que aquela será uma representação ao menos visualmente digna e fiel do jornalista de topete ruivo.
O jornalista intrépido visto nos quadrinhos encontra na atuação de Jamie Bell (eternamente vinculado ao papel de “Billy Elliot”) algo que o faz ser convincente mesmo com as camadas de ilusão que o filme possui, sendo uma releitura digital, de uma interpretação live-action, de duas historias em quadrinhos do personagem: "O Caranguejo das Tenazes de Ouro" e "O Segredo do Licorne".
Quanto a Spielberg, sua obrigação era manter o interesse inicial de homenagear a HQ de Hergé sempre em segundo plano.
Afinal, ainda que seja compreensível o propósito de um fã, exagerar nesse ponto poderia facilmente resultar em um “Superman Returns” (2006), e não exatamente em um sucesso comercial garantindo o prosseguimento da franquia.


Assim sendo, a trama opta sabiamente em ser movimentada do início ao fim, ainda que sem perder a sintonia com o universo do personagem nas páginas quadrinhísticas.
Mesmo a investigação iniciada com a aquisição da réplica do navio Licorne prossegue sempre frenética, em meio a vilões, perseguições, capangas, tiradas cômicas e novas respostas sendo somadas para levar Tintim sempre em busca de futuras pistas.
O estilo Indiana Jones que faltou a “Indiana Jones, e O Reino da Caveira de Cristal” (2008) é aqui mimetizado beirando a perfeição.

A fórmula de entretenimento do diretor parece enfim ter sido reencontrada, e na despretensão da trama reside o seu ponto forte, ao desenvolver elementos que aparentemente serão fator inofensivo, de modo que ao assistí-los a surpresa não se faça necessariamente pelo que resultará em seu desfecho, e sim pelos vários momentos que irão compor minutos que passarão voando em ação ininterrupta.


Interessante nisso é que, falando assim, As Aventuras de Tintim poderia soar um tanto Michael Bayano, mas a diferença está no enfoque, o qual nesse salutar Sessão da Tarde ganha mais pelo desenvolvimento e interação dos personagens em contextos absurdos do que pelos efeitos especiais e pirotecnia por eles propiciada.
Não fosse tão carismática a maneira com que Tintin, em sua curiosidade quase obsessiva, e o Capitão Haddock (dono de várias das melhores cenas do filme) constroem a camaradagem que irá nortear o futuro de aventureiros que os aguarda, o longa-metragem seria mais um de correrias intermináveis e barulhada propícia pra dormir com fone de ouvido acordando pra ver a reviravolta no final.

E mesmo que a polêmica relacionada ao uso do captura de movimento possa ter se prolongado mesmo após o fim da sessão, isso não desfaz a competência com que a técnica foi empregada, resultante em um visual impecável, que além de tudo funciona trazendo um meio termo entre as cores das HQs, e o que poderia ser encontrado se o filme fosse uma adaptação convencional em live-action.
Além de que, a estilização do visual serve à maior fidelidade com os quadrinhos, não apenas na aparência dos personagens, mas também no diálogo com a origem na mídia impressa e também com a série de desenhos animados.
Claro que a inventividade de Spielberg encontraria formas de utilizar as liberdades do recurso à sua disposição nas sequências de ação, e não são poucas as vezes em que o cineasta acerta completamente em perseguições sensacionais, que ligam cada nova descoberta do protagonista ao próximo anti-clímax para algum plano-sequência eletrizante.


Assim, felizmente, o filme consegue intensidade mesmo nas cenas de ação de final conhecido, tendo nas ideias um fator primordial para a imersão nessa produção aventuresca misturando realismo e estilização.
E além de tudo isso, é imprescindível que eu destine o devido parabéns a Andy Serkis por mais um trabalho irrepreensível que demonstra o seu domínio de interpretação que faz com que cada novo personagem que conte com sua interpretação para a posterior transformação digital seja sempre algo novo e rico em detalhes, seja o King Kong (2005), o Gollum da franquia Senhor dos Anéis, ou César em Planeta dos Macacos: A Origem (2011).
Some-se a isso a presença de coadjuvantes com atuação de Daniel Craig, e a dupla sempre entrosada Simon Pegg e Nick Frost que aproveitam bem seus minutos em cena, para ter uma obra cheia de motivos para ser assistida.


Sem a promessa de revolucionar isso ou aquilo, ou a exigência de abocanhar prêmios no Academy Awards (ainda que o Globo de Ouro de melhor animação não tenha lhe escapado), e alheio à briga entre abordagens diferentes tão corriqueira em se tratando de cinema de HQs, Steven Spielberg realizou um filme de fã, com o esmero técnico inerente à sua filmografia.
E se em outras tentativas sua identidade autoral repleta de imaginação acabou apagada pela megalomania e pretensão, desta vez a qualidade de seu trabalho parece estar presente exatamente no entendimento de o que seu próprio estilo de cinema deveria ser ao contar o início da vertiginosa jornada de Tintim, demonstrando que ele parece ao menos desta vez ter reencontrado a sintonia com o cinema-pipoca o qual ele ajudou a definir em décadas passadas, caracterizado pelo investimento de um ingresso em diversão simples mas não pouco elaborada, pra ser vista na maior tela possível, com o som mais alto possível.
Dessa forma, após o criativo embate final com o vilão, e o gancho para o segundo filme, o diretor não apenas deixa o caminho pronto para Peter Jackson, mas acima de tudo mantém o nível de dificuldade alto.
Um desafio pra Peter Jackson, e um privilégio para a plateia assistir.


Quanto vale: 



As Aventuras de Tintin
(The Adventures of Tintin)
Direção: Steven Spielberg
Duração: 107 minutos 
Ano de produção: 2011
Gênero: Aventura