Watchmen estreou nos cinemas. Mas enquanto eu não assisto, me permito o direito de resmungar sobre minhas expectativas no que se refere ao mais aguardado (por mim) filme do ano, e sobre minhas impressões acerca da HQ definitiva de super-heróis na qual ele se baseia.
Sobre as pendengas judiciais que quase impossibilitaram as filmagens, acho que todo mundo sabe.
No entanto, o que realmente impedia (ou deveria impedir) que a série dos artistas Alan Moore e Dave Gibbons fosse adaptada para a tela grande era o fato de que essa obra é simplesmente genial!
Uma infinidade de elementos, pontos de vista, personagens tendo a personalidade esmiuçada ao extremo, uma conspiração insanamente bem elaborada, e uma narrativa até hoje inimitável, capaz de tornar tudo isso coerente e interessante. Cada quadro, cada frase, cada enquadramento, tudo conspira juntamente com a trama, ainda revolucionária, ainda contundente, ainda atual, apesar de se passar em 1985, com os EUA vitoriosos na guerra do Vietnã, e com a guerra fria tornando os estadunidenses verdadeiras pilhas de nervos em meio à paranóia provocada pelo expurgo nuclear iminente.
Após ler Watchmen, você verá de um modo diferente as construções estereotipadas e falsas de super-heróis galantes, que munidos de fantasias espalhafatosas, enfrentam vilões patéticos em histórias direcionadas para pré-adolescentes pseudo-intelectualóides.
Independente do resultado final apresentado no longa-metragem, quando for ao cinema esteja preparado para uma jornada de 2 hs e meia em um mundo novo, tão estranho quanto semelhante ao nosso.
O infilmável foi filmado, e mesmo ainda tomado de desconfiança, estou inegavelmente curioso para conhecer a leitura da obra sob a direção do Zack Snyder.
Então, resumindo: leia a série; asista o filme.
Na pior das hipóteses, será uma chance de se desfazer de um de seus preconceitos, e finalmente reconhecer histórias em quadrinhos como literatura.
Sobre as pendengas judiciais que quase impossibilitaram as filmagens, acho que todo mundo sabe.
No entanto, o que realmente impedia (ou deveria impedir) que a série dos artistas Alan Moore e Dave Gibbons fosse adaptada para a tela grande era o fato de que essa obra é simplesmente genial!
Uma infinidade de elementos, pontos de vista, personagens tendo a personalidade esmiuçada ao extremo, uma conspiração insanamente bem elaborada, e uma narrativa até hoje inimitável, capaz de tornar tudo isso coerente e interessante. Cada quadro, cada frase, cada enquadramento, tudo conspira juntamente com a trama, ainda revolucionária, ainda contundente, ainda atual, apesar de se passar em 1985, com os EUA vitoriosos na guerra do Vietnã, e com a guerra fria tornando os estadunidenses verdadeiras pilhas de nervos em meio à paranóia provocada pelo expurgo nuclear iminente.
Após ler Watchmen, você verá de um modo diferente as construções estereotipadas e falsas de super-heróis galantes, que munidos de fantasias espalhafatosas, enfrentam vilões patéticos em histórias direcionadas para pré-adolescentes pseudo-intelectualóides.
Independente do resultado final apresentado no longa-metragem, quando for ao cinema esteja preparado para uma jornada de 2 hs e meia em um mundo novo, tão estranho quanto semelhante ao nosso.
O infilmável foi filmado, e mesmo ainda tomado de desconfiança, estou inegavelmente curioso para conhecer a leitura da obra sob a direção do Zack Snyder.
Então, resumindo: leia a série; asista o filme.
Na pior das hipóteses, será uma chance de se desfazer de um de seus preconceitos, e finalmente reconhecer histórias em quadrinhos como literatura.
2 comentários:
é, despertou a minha curiosidade! (mas isso não é lá coisa muito difícil de fazer..haha) Eu teria lido alguma coisa de ontem pra cá, se as pessoas gravassem cd's direito! asuhasuhasuhas Mas vou ler, vou ler...e depois eu assisto o filme pra dar palpite! ;)
suas desculpas denotam sua falta de sabedoria e desconhecimento absoluto acerca de uma das obras mais importantes da cultura pop de todos os tempos.
mas eu perdôo.
lê e depois posta tua opinião aí.
valeu
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