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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Trailers "Game Of Thrones" (Segunda Temporada - Legendados)



A segunda jornada pelo universo adaptado dos livros escritos por George R. R. Martin está marcada para estrear em 1º de abril nos EUA, e terá 10 episódios.

No Brasil, a série é exibida no Canal HBO.
Mas pra que eu estou dizendo isso?
Toda informação necessária está na imagem abaixo.
A expectativa é de uma temporada ao menos tão poética em sua brutalidade, ou brutal em sua poesia quanto a primeira.






sábado, 28 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT: Trailer "The Raid"


Esse filme é um palpite de minha parte.
Não é de hoje que a maior parte das melhores alternativas em se tratando de cinema não são provenientes dos EUA.
No gênero ação, isso é quase regra.
A solução de refilmagem que só serve pra torrar paciência e juntar dinheiro, já é fato certo quanto ao filme em questão, The Raid (2011).


O longa-metragem do diretor indonésio Gareth Evans, que vem fazendo sucesso em festivais, sendo um deles o prestigiado Festival de Cinema de Toronto, parece ter na sinopse toda a sua trama, porém, seu trailer demonstra que isso não deve importar ao público aficcionado no estilo cinematográfico o qual o filme integra, além, é claro, aos produtores de Hollywood, afinal a produtora Screen Gems, que integra a Sony Pictures, já adquiriu os direitos para a refilmagem doce e afável que é padrão na terra do tio Sam.

Quanto à mencionada sinopse, é a seguinte: uma tropa de elite da polícia precisa invadir um edifício de 30 andares, completamente tomado por bandidos, para prender um chefão do crime.
O trailer, que faz o filme parecer um encontro dos filmes de John Woo, com Oldboy, Tropa de Elite, e filmes de Tony Jaa, e que não é recomendado para menores, cardíacos, e admiradores da Saga Crepúsculo, pode ser assistido no LINK abaixo.
Apreciem:


THE RAID - TRAILER 2
http://www.youtube.com/watch?v=YaKess3t2pM



No Brasil, o filme foi exibido no Festival do Rio, com o nome adaptado para "Batida Policial", título que eu rejeito e por isso não consta entitulando a postagem no Blog.
Por enquanto, e acredito que até a eternidade, não será exibido nas grandes salas comerciais mais perto de sua casa, então, quem tiver sorte, vai assistí-lo nos Festivais que estão a exibí-lo, rendendo seguidamente ao trabalho do diretor a condição de melhor filme de ação da temporada.

Batida Policial
(The Raid / Serbuan Maut)
Direção: Gareth Evans
Tempo de duração: 100 minutos 
Ano de produção: 2011

Gênero: Ação / Policial



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT: Trailer "The Iron Sky"




Eu nem sei dizer se essa produção finlandesa, filmada ao estilo Capitão Sky e o mundo de amanhã (Sky Captain and the World of Tomorrow, 2004) vai realmente prestar, porém, é no mínimo interessante.
Pode ser a trasheira máxima, ou uma inquisidora obra a ser lembrada, ainda que não lidere as listagens de campeões de bilheteria.
Mas ao menos se for um bom trash, vai valer umas quantas risadas.
De qualquer modo, o filme, uma ficção científica envolvendo um novo plano nazista de dominação mundial, foi selecionado para exibição no Festival de Berlim em fevereiro, e após isso, deve em abril estrear em outros países além da disponibilização via internet.

Apreciem o trailer do filme dirigido por Timo Vuorensola, e tiram suas próprias prévias conclusões:




Aguardemos.



domingo, 22 de janeiro de 2012

CONAN: O BÁRBARO (2011)



Muitas décadas separaram o cimério das telas.
Desde os longa-metragens que alavancaram a carreira de Arnold Schwarzenneger ninguém havia ousado remexer a mitologia criada por Robert E. Howard, trazendo de volta seus personagens às telas.

Da origem em revistas pulp, com destaque para a Weird Tales, à conversão para os requadros da Marvel Comics muita coisa mudou para o icônico anti-herói Conan.
Muito da sua representatividade na cultura pop, apesar de hoje relegado ao segundo plano em se tratando de revistas em quadrinhos, se deve ao primeiro filme dirigido por John Millius, “Conan, O Bárbaro” (1982).
E se a segunda tentativa, Conan, O Destruidor (1984), havia perdido o caminho, a receita de fidelidade, crueza, violência, e estilo de produção disposta a não seguir padrões e fórmulas prontas bem-sucedida no primeiro longa-metragem havia sido mais do que o suficiente para tornar o personagem um clássico dos filmes de HQs.

No entanto, talvez pela dificuldade de encontrar um substituto para Schwarzenneger no papel-título, por tempo demasiado os cinemas não proporcionariam ao público uma viagem de retorno ao continente hiboriano.
Só poderia ser isso, afinal, não se tratava de nenhum desafio tão complexo trazer uma competente aventura com o guerreiro, considerando que haviam milhares de páginas publicadas com boas histórias a adaptar, e que não seria necessário um investimento relativamente tão alto para a produção, algo que o oportunista Robert Rodriguez havia percebido ao tentar com fracasso trazer uma personagem secundária desse universo aos cinemas: Red Sonja.
Mas seria desperdício ignorar a febre de adaptações dos quadrinhos para a sétima arte.

Sendo assim, logo começaram a surgir os primeiros nomes confirmados para essa tentativa de estabelecer uma nova franquia junto a um público jovem que seria uma fonte de dinheiro considerável caso viesse a conhecer e apreciar a obra de Robert Howard.
Na cadeira de diretor, Marcus Nispel trazia uma série de características que tiveram alguns bons resultados apenas em Sexta-Feira 13: Bem-Vindo a Crystal Lake (2009).
O cineasta, oriundo de uma carreira videoclíptica, e adepto de uma forma de cinema que não chega a ser comercial, tinha pelo menos a apreciação pela violência dentre os adereços que vinham recorrentemente sendo vistos em seus trabalhos, e isso seria bem-vindo em seu mais recente trabalho.


Ainda que até então tivesse demonstrado ser absolutamente incompetente de desenvolver personagens ou roteiros minimamente inteligentes, ficava a esperança de que, em se tratando de um bom roteiro que tivesse sido entregue, nem mesmo um bacteriófago que nem ele pudesse estragar o resultado final.
Ainda assim, mesmo que Nispel não aprontasse uma, ainda havia a grande dúvida: quem substituiria Arnold Schwarzenneger?
A resposta só poderia ser uma: Jason Momoa?!?
O até então pouquíssimo conhecido ator parecia a escolha mais estúpida possível, porém sua participação na excelente série Game Of Thrones mudaria a opinião de muitos, afinal, o Kal Drogo interpretado por ele era um exemplar de selvageria e desapego a condutas socialmente aceitas que poderia ser um indício de que ele seria capaz realmente de ser Conan.



O começo convencional do filme, no entanto, fica longe de surpreender, ainda que não seja a ruindade da qual Nispel já provou ser capaz em “Os Desbravadores” (2007).


Alguns momentos raros, no entanto, servem para manter a expectativa quanto ao que está por vir, dentre eles o ponto de vista inusitado em que é apresentado o protagonista ainda no ventre de sua mãe, além de alguma necessária brutalidade, e da presença pouco aproveitada do experiente ator Ron Perlman (da franquia Hellboy).
Nada impressionante, é fato, porém, essa ponte ligando à vida adulta do bárbaro devoto de Crom é ao menos rápida, mantendo a expectativa de que a atuação do protagonista pudesse melhorar o filme. Esse princípio de história resume-se a mostrar o jovem no que mais parece um arremedo simplificado e pouco eficaz da infância do samurai Myiamoto Musashi, da versão em quadrinhos idealizada por Takehiko Inoue na aclamada série de HQs Vagabond.
Porém, não se esperava de Nispel um bom drama entre as cenas de esquartejamento.
Independente disso, a situação pode melhorar se o Conan interpretado por Jason Momoa contrariar as baixas expectativas.
E surpreendentemente, é exatamente isso que ele faz.

Facilmente ele compõe o mercenário, ladrão, pirata, e sobrevivente guerreiro que permanece fiel à sua busca por vingança.
Lamentavelmente, é uma das poucas coisas fiéis no filme.
Por razões indefinidas, Nispel vai contar um enredo que só possui dos quadrinhos os locais em que é ambientada a trama.
O resto é uma trupe de vilões inúteis inventados para essa pataquada, desde o capanga até o seu líder, Khalar Zym, que o ator Stephen Lang transforma em uma espalhafatosa e ridícula anedota a ser derrotada no fim do filme, em um duelo que prima pelo desprovimento de qualquer fator que tenha sido considerado entretenimento em toda a história do cinema.
Aliado a ele está um bando de atores que tiveram sua única chance de trabalhar em um “blockbuster” e que felizmente o destino deve providenciar que nunca mais tenham oportunidade semelhante.
E nem adianta ficar esperando que o tédio dos diálogos seja apagado pela sequência de espancação a seguir, pois cada uma é um desapontamento a ser superado pelo próximo até que enfim cheguem os créditos finais.

Não que o protagonista não se esforce.
O ator está realmente disposto a despedaçar seus adversários, e nem um pouco interessado em bancar o bom moço simplesmente por estar diante de uma guria educada que persiste em seus preâmbulos para tentar transformar a história do cimério em mais uma do estilo: guerreiro solitário mas provido de relutantes nobreza e senso de justiça protege garota contra o mal e acaba se apaixonando por ela.
A frustrante decisão de Nispel em investir nesse enfadonho envolvimento amoroso com a mocinha do filme (Rachel Nichols), é a persistência de alguém que escolheu o emprego errado, visando forçar o personagem a se adequar à lamentável maioria dos lançamentos cinematográficos em cartaz.




Dessa vez, nem mesmo a violência gore do diretor presente em seus trabalhos é utilizada da forma costumeira, afinal, ele tem inacreditáveis 90 milhões de dólares para torrar com um roteiro sem cabimento, e assim ele pode sonhar que é Louis Leterrier e criar franquias com mirabolantes efeitos CG compensando o sono provocado pela conversa fiada de seus atores.
Então, ele deslumbra o espectador com lutas nefastamente patéticas contra inimigos de areia e monstros gigantes, o que deve ter sido o motivo para ele se esquecer de detalhes pouco importantes, sejam a coerência do plano do vilão ou a continuidade nas cenas (impressionante a velocidade com que amanhece durante a luta no barco).
E quanto à tramoia engendrada pelo vilão Khalar Zym, pode ser resumida como: a busca por uma máscara ancestral que não tem poder algum além de se assemelhar a um sorete vivo no rosto de quem a utiliza roubando-lhe a inteligência e capacidade de lutar.
Tendo considerado isso, e também a pobreza visual que Nispel conseguiu com os 90 milhões, ele ainda decide tirar até mesmo a beleza da atriz Rosie McGowan (a filha de Khalar Zym, Marique), para assim evidenciar toda sua ousadia e garantir que da parte dele o longa-metragem vai permanecer sem nada que possa ser aproveitado pelo público.


O ator Jason Momoa declarou em entrevista que teria planos para um roteiro de uma sequência do filme, dessa vez explorando a mitologia do personagem, deixando claro que ele percebeu a importância do papel que interpretou, não só para os fãs, mas também para sua carreira e conta bancária.
Lamentavelmente, o planejamento do diretor Marcus Nispel era outro, e mesmo que o protagonista do filme seja um dos poucos em sintonia com as histórias que as gerações de leitores acompanharam, o rumo mais provável da almejada franquia é a repetição da saga do personagem da Marvel Comics,“O Justiceiro”, na telona, em busca de seu espaço no hoje rentável mercado de cinema de HQs.
O vexatório resultado comercial e presença na lista dos maiores fracassos de 2011 é apenas consequência de uma equivocada produção trash milionária.
Depois disso tudo, vale mencionar que, se surgir a oportunidade de assistir o longa-metragem em 3D, aproveite muito bem o título do filme, pois é a única coisa que vai estar fora da tela durante toda a metragem.
E pensar que a vida na lúgubre Ciméria já deveria ter sido castigo o bastante para Conan.


Quanto vale: Nem meio ingresso.
Conan: O Bárbaro
(Conan: The Barbarian)
Direção: Marcus Nispel
Duração: 113 minutos
Ano de produção: 2011
Gênero: Ação/Aventura/Épico

sábado, 14 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Vencedores do Trofeu Angelo Agostini



Confiram a lista com os premiados, divulgada no fim da tarde deste sábado, nesta que é uma das mais importantes premiações da nona arte, no Brasil.
Parabéns aos ganhadores:

Melhor desenhista: Maurilio DNA
Melhor roteirista: Daniel Esteves
Melhor Cartunista: Gustavo Duarte
Melhor Lançamento: Ação Magazine
Melhor lançamento Independente: "Love Hurts" (Murilo)
Melhor Fanzine: Miséria
Prêmio Jayme Cortez: FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos)
Mestres do Quadrinho Nacional: Bira Dantas, Fernando Gonsales, Lourenço Mutarelli e Moacir Torres



segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Trailer "Poder Sem Limites"



Era apenas questão de tempo.
Reunir alguns dos elementos de maior sucesso no cinemão hollywoodiano recente, ou seja: super-heróis e o
estilo homemade (este exemplificado pela franquia Atividade Paranormal).

O trailer do filme Poder Sem Limites (Chronicle, no original) até que não diz tanta coisa, mas de certo modo diz.
Quer dizer, existe o potencial pelo simples fato de mostrar (ou dar a entender que irá mostrar) um ponto de vista menos quadrinhesco às hoje quase redundantes histórias de super-heróis (tem exceções, claro).
Muito dessa abordagem se deve ao interesse em não gastar muito, é evidente, mas se funcionar pra que não hajam sequências intermináveis em CG a serem elogiadas de modo a tentar encontrar alguma qualidade em obras de roteiro Ctrl C, já é alguma coisa.
Mas apesar de ser válida a tentativa de explorar o lado humano em detrimento de efeitos,  elenco famoso (e consequentemente faturando relativamente mais no processo), eu considerei interessante publicá-lo aqui especialmente pois a receita e estrutura quanto ao núcleo principal de personagens me lembrou outro filme que apesar de ainda nem ter sido decidido se realmente será filmado, é bastante comentado ultimamente nos recantos nerds, a versão em live-action do clássico da animação adaptado de um clássico das HQs: "Akira" (1988).
Assistam o vídeo:



Dirigido por Josh Trank, o filme estreia no Brasil em 09 de março de 2012.

Se vai valer seu meio ingresso?
Espero que sim.
Aguardemos.




domingo, 8 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT / KEEP DRAWING - Entrevista "O Confronto 2" na TV Unifra


O título disse quase tudo.
O que não disse, é que a entrevista foi realizada na semana passada, conduzida pelo editor do Site Surreality Show, Carlos Fernando Rodrigues, e da equipe do filme premiado "O Confronto 2: A Vingança", estiveram presentes o diretor e ator Marcel Ibaldo, e o ator Guiga Hollweg, falando sobre o processo de produção e repercussão da referida obra fílmica.
Parte integrante do programa "Em Cartaz", a entrevista só será exibida em meados de março, quando o canal Unifra irá retomar sua programação de inéditos.
De qualquer modo, é uma excelente forma de começar 2012.
E considerando que ainda não recebi as fotos da ocasião, tive que providenciar um retrato chargístico (bem divertido de desenhar, por sinal), que terá que servir por enquanto.

Aliás, a piada vai ficar bem clara pra quem conhece o nosso método e condições de filmagem no Q Studius.
Confiram abaixo a retratação dos mencionados Marcel Ibaldo, Guiga Hollweg e Carlos Fernando Rodrigues:

Pra quem não conhece, a partir da esquerda:
Marcel Ibaldo, Guiga Hollweg, e Carlos Fernando Rodrigues.

Quando tiver mais notícias, eu informo.
Aguardemos.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Trailer Legendado "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada"



Sei que já havia publicado aqui no Blog a respeito do novo filme de Peter Jackson a adaptar o universo criado por J.R. Tolkien e as aventuras de Bilbo Bolseiro na Terra Média ocorridas antes dos eventos mostrados na Trilogia Senhor dos Anéis.
Porém, eis que surge o trailer devidamente legendado, que é certamente uma boa pedida para um fim de noite.

Assistam abaixo ou no LINK:





Lembrando que a primeira parte de O Hobbit, intitulada "Uma Jornada Inesperada", estreia em 14 de dezembro de 2012 e a segunda, "There and Back Again", em 13 de dezembro de 2013.
Aguardemos.



terça-feira, 3 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Trailer "Motoqueiro Fantasma: Espírito da Vingança"


É, amigos, parece que alguém teve alguma vergonha na cara e decidiu que, se é pra realizar uma produção doce e familiar do Motoqueiro Fantasma, é melhor nem fazer.
O trailer completo de Ghost Rider: Spirit Of Vengeance, legendado, acaba de ser lançado, e alguns pontos já ficam evidentes, especialmente quanto à concepção visual do personagem Motoqueiro Fantasma, realmente fumegante após a transformação, novamente interpretado por Nicolas Cage, que repete sempre que pode que é fã do personagem, e que tem uma tatuagem do anti-herói da Marvel Comics no braço, e que aceita trabalhar em qualquer filme que lhe oferecerem, esse tipo de coisas.
No filme de 2007 nada disso adiantou muito.
Mas dessa vez, nas mãos de uma dupla de diretores de má fama, Brian Taylor e Mark Neveldine, as coisas prometem seguir um rumo diferente.
Ainda não parece que será o melhor filme de HQs da temporada ou algo assim, mas com certeza a aura trash que emana durante esse trailer é bem-vinda ao universo do Motoqueiro Fantasma, que agradece as doses mais acentuadas de violência que esse vídeo apresenta, o que pode servir para apagar a desconfiança após a tentativa jocosa de Mark Steven Johnson no filme anterior. 
No entanto, ainda que o roteiro consiga ser melhor do que esses pífios diálogos do trailer, e que a diversão da ação não esteja restrita à intensidade desses momentos interessantes que é possível ver abaixo, a franquia vai prosseguir em derrocada caso o próprio protagonista não esteja disposto a reproduzir uma interpretação envolvente, semelhante ao que conseguiu em "Kick-Ass: Quebrando Tudo" (2010).
Se vai ser, só há um jeito de descobrir.
Ainda que, as perseguições no deserto agradaram bastante a este apreciador do cinema trash.
Confiram abaixo OU NESSE LINK:



Motoqueiro Fantasma: O Espírito da Vingança há de estrear em em 17 de fevereiro de 2012.
Aguardemos.


domingo, 1 de janeiro de 2012

NOTÍCIAS DO FRONT - Watchmen 2 (Terceira Imagem)


Another image from Watchmen 2.

Espectral, por Amanda Conner.


Aproveitando que o assunto está em pauta, aproveito pra acrescentar mais essa ilustra que afirma-se que faça parte do projeto chamado pela DC Comics, de Panic Room, e que tende a contar histórias com os personagens oriundos do universo de Watchmen, escrito por Alan Moore, e desenhado por Dave Gibbons.
A ilustração é atribuída á desenhista Amanda Conner (The Pro), e eu digo "atribuída", e "afirma-se que faça parte do projeto", pois até onde está sendo dito, trata-se de um material enviado anonimamente ao jornalista britânico Rich Johnston, do site Bleeding Cool.
De qualquer modo, tendo sido o Bleeding Cool o primeiro site a publicar as primeiras imagens do projeto, é válido um voto de confiança, além de convir que o desenho está realmente muito competente, ainda que seja das coisas mais estranhas ver a Espectral em um traço tão diferente do que foi lido na que é uma das mais importantes séries em quadrinhos já publicadas.
Ainda assim, aguardemos novidades em breve.

Polêmica e dinheiro pra editor  nenhum botar defeito.