Aproveitando o dia dos pais, apresento duas ilustrações realizadas em ocasiões consideravelmente distintas.
A primeira, em decorrência da descoberta de que eu trouxe ao mundo alguém para herdar meu sobrenome e dívidas quando eu encerrar meu período de existência.
E a segunda foi feita ontem (com caneta esferográfica mesmo), quando enfim a bebê me permitiu uma trégua em sua (quase) incansável jornada de destruição e caos pela casa.
Há dois invernos atrás, eu nunca diria a frase a seguir, mas: ser pai é muito massa!
É isso.
Até.
A primeira, em decorrência da descoberta de que eu trouxe ao mundo alguém para herdar meu sobrenome e dívidas quando eu encerrar meu período de existência.
E a segunda foi feita ontem (com caneta esferográfica mesmo), quando enfim a bebê me permitiu uma trégua em sua (quase) incansável jornada de destruição e caos pela casa.
Há dois invernos atrás, eu nunca diria a frase a seguir, mas: ser pai é muito massa!
É isso.
Até.
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